quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Ídolos



Ontem a Record exibiu o início da segunda fase do Ídolos, que eles chamam de Teatro. Os participantes tiveram que cantar à capela (sem música nem microfone) um trecho de uma música, em grupos. De 89 candidatos, restaram 70.

Hoje, os que continuam na disputa vão se apresentar em duetos e mais alguns vão ficar pelo caminho. Depois, os sobreviventes serão avaliados individualmente e os jurados escolherão 30 cantores que, a partir da próxima semana, serão avaliados também pelo público, por votação via telefone e SMS, na fase chamada de Workshops.

Para mim, que sou fã da versão americana do programa, agora é que o reality show realmente começa a ficar legal. Dá para conhecer melhor os participantes e, quem sabe, já iniciar a torcida por alguém. Até agora não gostei de nenhum deles em especial, mas também não deu para ver ninguém cantando mais do que meio minuto.

Gosto da edição do programa, bem parecida com a do American Idol, e da apresentação do Rodrigo Faro. A escolha dos jurados é que compromete. O Calainho talvez seja o único que se salve, embora também seja bem mais ou menos. A Paula Lima e o Marco Camargo não convencem e é irritante como não são espontâneos. Quem assiste a versão dos EUA sabe que ele não seria nem a metade do sucesso que é se não fossem os jurados, especialmente o mal-humorado Simon.

Parece que isso não tem comprometido a audiência. O programa tem ficado com uma média de 14 pontos, o que garante o segundo lugar no horário (23h), com alguns minutos em primeiro. (por Thais Gonzaga)

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