quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Rafael Barreto vence 'Ídolos'



O baiano Rafael Barreto foi o vencedor do primeiro "Ídolos", versão da Record para o mega-sucesso mundial "American Idol". Ele concorria a um contrato com a Sony/BMG com o também baiano Rafael Bernardo. O anúncio foi feito na noite de quarta-feira, em programa transmitido ao vivo do Anhembi, em São Paulo.

Os dois eram apontados como favoritos desde o início do reality show. Rafael Bernardo, inclusive, costumava ser chamado de 'professor' pelos outros concorrentes. Apesar de cantar muito melhor, Bernardo acabou sendo vencido pelo carisma e a popularidade de Barreto.

Os dez participantes da fase final do programa voltaram ao palco para a decisão, empolgando bastante o público. Ao contrário da banda Jota Quest, convidada especial, que cantou músicas novas e menos conhecidas e provocou bocejos.

O programa seguiu exatamente a mesma linha da versão americana, inclusive na final. 'Prêmios' para as piores apresentações na fase de audição foram distribuídos e os dotes de ator do apresentador Rodrigo Faro foram bem explorados.

"Ídolos" mostrou ter potencial para novas temporadas - a Record já anunciou um novo ciclo para 2009 -, mas ainda precisa acertar alguns detalhes. Os jurados - Marco Camargo, Luiz Calainho e Paula Lima - foram melhorando ao longo do programa, mas há pouco carisma e muita superficialidade e o show depende muito da interação entre eles e os participantes.

Outro ponto a ser melhorado é o horário da atração: o anúncio do vencedor foi feito quase à 1h da manhã. Não há fã que agüente. (por Thaís Gonzaga)

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

HBO estréia 'True Blood' em 18 de janeiro


Em meio à febre adolescente por causa de "Crepúsculo", que estréia sexta-feira nos cinemas brasileiros, a HBO estréia no país em 18 de janeiro, às 22h, a série "True Blood". Sucesso nos Estados Unidos, o programa também trata do romance entre um vampiro e uma mortal, mas com muito mais sexo e violência que o filme baseado no romance de Stephenie Meyer.

Na trama, os vampiros finalmente ‘saíram do armário' para a humanidade, após a invenção do sangue sintético, que acabou com a necessidade dos imortais de sugarem as pessoas. No entanto, esses dois mundos ainda tentam se adaptar um ao outro, já que os vampiros sempre foram conhecidos por serem assassinos.

Em meio a isso, está Sookie Stackhouse (Anna Paquin, a Vampira da trilogia "X Men"), garçonete de um bar na pequena cidade de Bon Temps, no Estado americano da Louisiana. A jovem tem a capacidade de ler o pensamento dos outros, o que faz com que muitos a considerem estranha.

Sem preconceito em relação aos vampiros, Sookie fica animada com a chegada à cidade de Bill Compton (Stephen Moyer), o primeiro da espécie que aparece no bar. Já o imortal de 173 anos se espanta com a atitude da jovem, que não tem medo de ser mordida por ele. No entanto, como em todo relacionamento entre raças diferentes, esse romance não será muito bem visto pelos outros.

Além da história central, a série se destaca por seus personagens coadjuvantes, responsáveis pelo lado cômico. Entre eles, estão a explosiva Tara (Rutina Wesley), melhor amiga de Sookie; Sam Merlotte (Sam Trammell), dono do bar e apaixonado por Sookie; Jason (Ryan Kwanten), irmão da heroína e garanhão da cidade; e Lafayette (Nelsan Ellis), cozinheiro gay do bar.

Com 12 episódios em sua primeira temporada, "True Blood" é do mesmo criador de "A Sete Palmos", Allan Ball. O programa recebeu duas indicações ao Globo de Ouro, de melhor série dramática e de melhor atriz em série dramática (Anna Paquin). (por Carla Navarrete)

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Globo coloca 'Prison Break' no lugar de '24 Horas'



Enquanto uma nova temporada de "24 Horas" não vai ao ar, a Globo exibirá a série "Prison Break" no início do ano que vem. Segundo o site Séries Etc, a emissora começa a transmitir a produção inédita na TV aberta a partir de 2 de fevereiro, de segunda a sexta, após o "Jornal da Globo".

A decisão ocorreu devido ao atraso na exibição da sétima temporada de "24 Horas", causada pela greve dos roteiristas de Hollywood. O programa estrelado por Kiefer Sutherland não tem novos episódios desde o ano passado.

A próxima temporada só vai ao ar na TV norte-americana a partir de janeiro de 2009. Com isso, deve chegar à Globo apenas em 2010.

Para quem não conhece "Prison Break", a história gira em torno de Michael (Wentworth Miller) e seu irmão Lincoln Burrows (Dominic Purcell). O primeiro ajudará o outro a fugir da prisão Fox River, onde Lincoln aguarda a execução da pena de morte por um assassinato que não cometeu.
Nos Estados Unidos, a série está em sua quarta temporada. Por aqui, a Fox exibe atualmente o terceiro ano da produção na TV paga. (Por Carla Navarrete)

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Série 'Pushing Daisies' é cancelada



A emissora americana ABC cancelou a série "Pushing Daisies", exibida no Brasil pelo canal de TV paga Warner. Segundo o site E! Online, a notícia foi confirmada pelo produtor executivo Bryan Fuller.

Outras duas séries que também foram canceladas, apesar de o anúncio oficial ainda não ter sido feito, foram "Dirty Sexy Money" (exibida por aqui no canal AXN) e Eli Stone (Sony).
Segundo o E! Online, o motivo do cancelamento de "Pushing Daisies" é a baixa audiência na TV norte-americana. A segunda temporada da série, atualmente no ar nos Estados Unidos, terá 13 episódios.

Bryan Fuller disse que está negociando com a editora DC Comics para continuar a história nos quadrinhos. Há chances também de a série virar um filme nos cinemas. (por Carla Navarrete)

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Marido de Ana Maria Braga apresentará programa na CNT



Marido da apresentadora Ana Maria Braga, Marcelo Frisoni comandará um programa em 2009 na CNT. Segundo a emissora, o piloto da nova atração, que deve estrear no início do ano que vem, foi gravado na última segunda-feira.

O nome provisório do programa é "Notícias e Mais". Frisoni dividirá a apresentação com Adriana de Castro, ex-âncora da Record, e com o jornalista Rony Curvelo, ex-CNN e CBS. (por Carla Navarrete)

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

House sem Wilson?



O episódio de estréia da 5ª temporada de House, exibido quinta-feira à noite no Brasil pelo Universal Channel, mostrou que o médico é mesmo indispensável para o Princeton-Plainsboro Hospital, apesar de não se preocupar com ninguém.

O episódio começou dois meses depois do trágico final da temporada passada, quando, de certa forma por culpa de House, a namorada de Wilson, Amber, morreu em um acidente. Wilson, a única pessoa que agüenta House, decide pedir demissão do hospital e enlouquece o médico ranzinza.

A vítima da vez foi a doutora ‘Treze', que no final da temporada passada descobriu ter uma doença degenerativa. House, nem um pouco interessado com o caso médico do momento, deixou nas mãos da equipe a descoberta do diagnóstico e só apareceu no último momento para, como sempre, salvar a paciente.

House tentou de todo o jeito fazer Wilson desistir da demissão, mas sua total falta de sensibilidade só piorou a situação. O desespero de Cuddy por não conseguir fazer House e Wilson se entenderem mostrou como ela sabe que ele não vai conseguir trabalhar se não tiver o amigo por perto.

No final, Wilson dizendo que House só traz sofrimento para as pessoas que estão ao seu redor foi de cortar o coração. E ele ainda disse que eles não são mais amigos, se é que algum dia foram. Robert Sean Leonard e Hugh Laurie são muito bons!

A história ainda deve render muito nesta temporada da série que é uma das melhores da TV atualmente. House é muito insensível, mas o seriado faz sucesso porque ele fala muita coisa que a gente gostaria de dizer de vez em quando. (Thais Gonzaga)

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Tom Cavalcanti renova com a Record



O humorista Tom Cavalcanti renovou na quarta-feira seu contrato com a TV Record, por mais quatro anos.

Para o próximo ano, estão previstos três programas: a sitcom "Louca Família", além do "Show do Tom" e do "Show do Humor". (por Carla Navarrete)

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Novo 'Barrados no Baile' é cheio de velhos clichês



A nova versão da badalada série "Barrados no Baile", sucesso entre os adolescentes dos anos 90, estreou na TV brasileira por assinatura na noite de quarta-feira (Sony, 21h). De semelhança com o original, só a presença de Kelly, agora orientadora da escola onde estudam os novos adolescentes, de Brenda, que ainda não disse a que veio, e da lanchonete Peach Pit.

Logo no primeiro episódio, com duas horas de duração, conhecemos os novos Brandon e Brenda. Dixon, garoto negro, irmão adotivo de Annie, adolescente bobinha e deslumbrada. Os dois se mudaram do Kansas para Beverly Hills com os pais e vão morar com a avó, ex-atriz de Hollywood.

As tramas e dramas adolescentes de sempre estão na série, numa sucessão de clichês. Tem a garota bonita e maldosa, que na verdade só é assim por ter uma mãe sem noção; o garoto que é o rei dos esportes na escola, fútil, mas de bom coração; a menina problemática que quer parecer descolada, mas no fundo só quer ser amada; o adolescente prodígio e esquisito que é amigo de todo mundo; a boazinha que acredita em todo mundo e só quebra a cara; o bonitão rico, que deve se revelar sem coração etc.

A novidade nesse 90210 é que os adultos terão tramas próprias. Kelly, a garota má da versão original, tem agora um filho e um pretendente a namorado. E ainda ficou no ar se o pai dessa criança não seria o Brandon.

Como fã do programa original, achei a nova versão bem mais ou menos. Diálogos forçados, pais que parecem irmãos dos filhos, superficialidade demais para um seriado que se propõe a mostrar o universo adolescente.

O seriado vem recebendo algumas críticas nos Estados Unidos por abusar demais do sexo e também pela magreza excessiva das atrizes principais. Shenae Grimes, que interpreta Annie, realmente parece sofrer de algum distúrbio alimentar. Apesar disso, o sucesso já garantiu a primeira temporada completa.

Melhor ficar com a reprise original, que o próprio Sony exibe de segunda a sexta-feira, às 11h e às 16h. Brandon, Brenda, Kelly e Dylan eram muitos melhores, apesar das calças baggy e dos cabelos esquisitos. (por Thaís Gonzaga)

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

'Melrose' também pode ganhar nova versão



Depois do sucesso do remake de "Barrados no Baile", a série "Melrose Place" também pode ganhar uma nova versão.

Segundo o site da revista Variety, fontes informaram que a emissora americana CW - responsável pela volta de ‘Barrados' - está pensando na possibilidade de também reavivar ‘Melrose'.

Exibida entre 1992 a 1999, ‘Melrose' foi criada a partir de ‘Barrados', o que é chamado nos Estados Unidos de spin-off. Tanto que Kelly, personagem de Jennie Garth na série adolescente, chegou a aparecer nos primeiros episódios de ‘Melrose'.

O programa lançou ao estrelato atrizes como Heather Locklear, que fazia a vilã Amanda, e Marcia Cross, hoje em "Desperate Housewives". (por Carla Navarrete)

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

RedeTV! vai reprisar 'Barrados no Baile'



Segundo o colunista Daniel Castro, do jornal Folha de S.Paulo, a RedeTV! vai reprisar a partir de novembro a série "Barrados no Baile", desde o primeiro episódio. O programa - que foi produzido entre 1990 e 2000 - irá ao ar aos sábados, às 23h30.

Atualmente, é exibida na TV norte-americana a série "90210", uma espécie de ‘Barrados' do novo século. Assim como no original, o programa mostra o dia-a-dia de um grupo de adolescentes que moram em Beverly Hills, na Califórnia.
A nova série traz inclusive duas antigas personagens de "Barrados no Baile": Kelly (Jennie Garth) e Brenda (Shannen Doherty). Nesta semana, Jason Priestley, que fazia o Brandon, acertou uma participação como diretor de um dos episódios do programa.

Buffy - Além de ‘Barrados', a RedeTV! vai reprisar, a partir do próximo dia 19, a série "Buffy - a Caça-vampiros", com Sarah Michelle Gellar. A atração será exibida aos domingos, às 17h. Já no dia 25, reestréia "Dallas", aos sábados, às 23h30. (Carla Navarrete)

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Falta graça ao 'Brazil's Next Top Model'



Produzido pelo canal de TV paga Sony, o "Brazil's Next Top Model" já está no terceiro episódio de sua segunda edição, mas mostra que ainda falta muito para atingir a mesma qualidade do original norte-americano no qual se baseia. Era de se esperar que, nesta nova temporada, o reality show já estivesse mais maduro, mas a sensação que fica no telespectador ao assistir à atração é de puro amadorismo.

O episódio de ontem mostrou a transformação de visual das aspirantes a modelo, que no "American's Next Top Model" costuma ser um dos mais divertidos. Mas na versão brasileira, a mudança das candidatas foi totalmente sem sal. A impressão é de que todos que aparecem na atração não têm a mínima intimidade com as câmeras, desde os jurados, a apresentadora Fernanda Motta e as próprias modelos.

A edição também não privilegia. Os conflitos e as intrigas entre as participantes, algo necessário para levantar qualquer reality show, não aparecem muito. No lugar, só são mostrados comentários vazios das garotas. Talvez o que falte mesmo ao programa é conteúdo, tanto das candidatas quanto de quem o produz. Porque mostrar as meninas tendo uma aula com uma nutricionista falando sobre o que comer, e depois elas contando o que aprenderam, foi algo totalmente desnecessário.

E o que dizer sobre Fernanda Motta? Os realities shows têm de seguir um modelo parecido ao do original quando são produzidos em outro país. Mas todo o carisma que Tyra Banks - a apresentadora da versão americana - tem, falta a Fernanda. A top model fala sussurrando, não tem o mínimo de empatia com a TV e dá conselhos para lá de subjetivos para as candidatas.

O amadorismo é tanto que no episódio de ontem a bancada de jurados terminou a deliberação sobre quem deveria sair com Fernanda perguntando a todos se eles já tinham uma eliminada. Érika Palomino e os outros concordaram com a cabeça. Mas no momento em que a top tinha de anunciar qual das duas últimas candidatas era a escolhida, ficou na dúvida entre qual foto iria puxar.

Desse jeito, o "Brazil's Next Top Model" não chegará a uma terceira edição. A não ser que consiga se manter com o dinheiro dos patrocinadores que lotam a atração de merchandising. É tanta propaganda das marcas que fica difícil para o coitado que tem de fazer o anúncio publicitário no reality show não soar falso. E o pior é que quem perde, principalmente, é o telespectador. (por Carla Navarrete)

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Ídolos



Ontem a Record exibiu o início da segunda fase do Ídolos, que eles chamam de Teatro. Os participantes tiveram que cantar à capela (sem música nem microfone) um trecho de uma música, em grupos. De 89 candidatos, restaram 70.

Hoje, os que continuam na disputa vão se apresentar em duetos e mais alguns vão ficar pelo caminho. Depois, os sobreviventes serão avaliados individualmente e os jurados escolherão 30 cantores que, a partir da próxima semana, serão avaliados também pelo público, por votação via telefone e SMS, na fase chamada de Workshops.

Para mim, que sou fã da versão americana do programa, agora é que o reality show realmente começa a ficar legal. Dá para conhecer melhor os participantes e, quem sabe, já iniciar a torcida por alguém. Até agora não gostei de nenhum deles em especial, mas também não deu para ver ninguém cantando mais do que meio minuto.

Gosto da edição do programa, bem parecida com a do American Idol, e da apresentação do Rodrigo Faro. A escolha dos jurados é que compromete. O Calainho talvez seja o único que se salve, embora também seja bem mais ou menos. A Paula Lima e o Marco Camargo não convencem e é irritante como não são espontâneos. Quem assiste a versão dos EUA sabe que ele não seria nem a metade do sucesso que é se não fossem os jurados, especialmente o mal-humorado Simon.

Parece que isso não tem comprometido a audiência. O programa tem ficado com uma média de 14 pontos, o que garante o segundo lugar no horário (23h), com alguns minutos em primeiro. (por Thais Gonzaga)

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Três Irmãs



As cenas que abriram a novela, gravadas na ilha de Bali, na Indonésia, não deixam dúvidas: a praia e o surfe serão o pano de fundo de ‘Três Irmãs', nova trama das 19h da Globo que estreou ontem.

Os personagens foram bem apresentados, mostrando uma trama bem amarrada, que deve envolver bem todos os núcleos. Vera Holtz (Violeta) e Marcos Caruso (Alcides) já mostraram que vão roubar a cena, assim como o trio de malandros formado por Otávio Augusto (Chuchu), Graziella Moretto (Valéria) e Luis Gustavo (Vidigal).

Entre as personagens principais, acho que a Alma, de Giovana Antonelli, talvez seja a mais promissora. A mulher bem sucedida, mas azarada no amor deve dar um tom bem humorado à trama. Sem contar que nos próximos capítulos ela deve se envolver com Greg (Rodrigo Hilbert), candidatíssimo ao posto de galã preferido das espectadoras.

Não gostei da Dora, de Cláudia Abreu, falando frases em inglês no meio dos diálogos. Ficou meio forçado. A Carolina Dieckmann deve fazer o papel de sempre na pele da ‘sofrida e boazinha' Suzana.

O primeiro capítulo já mostrou também vários homens sem camisa (aliás, o que é aquela barriguinha fora de forma do Marcelo Novaes?), além do povo-alegre que mora na praia e que vai rivalizar como o povo-mau que quer destruir o lugar. Até a Dona Jura apareceu por lá.

Os efeitos especiais, que supostamente fariam os atores surfarem como profissionais, não funcionaram muito bem. Dava para ver claramente que era uma dublê e não Carolina Dieckmann pegando uma onda.

No fim do primeiro capítulo, Regina Duarte (Waldete) apareceu como a personagem que deve compor o mistério da história. Com um figurino meio Mary Poppins, ainda não dá para saber o que esperar dela.

Impossível não lembrar de Top Model e de Armação Ilimitada, duas histórias também escritas por Antonio Calmon que tinham a praia e o surfe como tema. A novela e o seriado fizeram muito sucesso nos anos 80, em especial entre os adolescentes. Vamos ver se o sucesso vai se repetir com os jovens de hoje. (por Thais Gonzaga)
 

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